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A PARÁBOLA DO PEIXE

  • Foto do escritor: Sílvia Gião
    Sílvia Gião
  • 4 de mar. de 2024
  • 3 min de leitura
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A parábola do peixe

Era uma vez...Com qual peixe tu te identificas?

“Certa vez um cardume de peixes do mar estavam em uma grande conversa sobre o futuro e seus desejos.

 Até que em um dado momento um deles falou: “Quero continuar no oceano e viver a nadar sem rumo”.

Outro logo afirmou: “Quero sair do mar e ser um lindo peixe dentro do aquário e ser admirado por todos, por causa da minha beleza”.

E o terceiro  afirmou que queria evoluir, mas não sabia como, mas de uma coisa tinha certeza, queria fazer algo realmente importante.

Passado alguns dias daquela conversa, eles nadavam alegremente até que certo ponto os três viram uma rede e o que queria ficar no oceano disse que não iria. O que queria ir para o aquário ficou com medo e desistiu e o que queria evoluir falou para os outros dois:

 “Não sei o que vai acontecer, mas creio que essa é a oportunidade que precisava para fazer algo importante”, então foi em direção as redes.

Ele mergulhou e foi pescado e viu que sua vida estava prestes a mudar radicalmente, pois estava sem ar e próximo de morrer e neste momento tão difícil pensou:  “Como posso evoluir assim? Como posso fazer algo realmente significativo se estiver morto?”.

E assim se sucedeu, o peixe havia morrido no barco e foi encaminhado a uma feira que se localizava no porto.

Numa determinada hora do dia, um menino comprou aquele peixe junto com outros dois peixinhos e mais cinco pães. Aquele menino se dirigia a um monte, onde havia um homem que falava e era conhecido por fazer maravilhas em nome de Deus.

Nesse local havia um grande número de pessoas e como estavam longe de qualquer local, não queriam sair dali para buscar comida, pois desejavam ardentemente ouvir aquele homem, assim, todos estavam com muita fome, mas não havia comida. Então aquele menino chegou até aquele homem e disse: “Eu ofereço meus três peixes e cinco pães que acabei de comprar na feira do porto, para que o senhor alimente quantos puder”.

Então aquele homem pegou amorosamente aquela oferta de sacrifício do menino, pois ele ficaria também com fome e Ele o abençoou e olhou para a oferta em especial a um peixinho, pois conhecia os pensamentos e viu que naquela oferta estava o peixinho que queria fazer algo importante e lhe disse: “Ouvi o que você desejou pequeno peixinho e mesmo sendo pequeno, Deus o fará grande, pois vou atender o seu pedido.  Você fará algo muito importante através do seu sacrifício e hoje evoluirás de peixe, para pescador de homens, pois na medida em que alimentares a cada um destes que me ouvem, serás um com eles nesta missão e através desse ato, evoluirás e viverás através deles”.

E assim foi feito com aquele peixinho, que se multiplicou e saciou a fome de todos aqueles que estavam no monte e foi um com eles, pescando pessoas e saciando a fome de todos, a fome de Deus.

E com isso, o desejo daquele peixinho fora atendido pelo Pai, mas para isso, precisou se sacrificar para o mar e experimentar uma nova vida nas mãos daquele que multiplica as possibilidades para se fazer algo realmente grande para as pessoas e com isso aquele peixinho se fez menor para poder crescer e se multiplicar diante daquela multidão.”

Um mar de infinitas possibilidades

 
 
 

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