Liberdade
- Sílvia Gião
- 25 de abr. de 2021
- 1 min de leitura

Liberdade tão desejada e temida
Vestida de valor nobre e valente
Despida de intenção suprimida
Assim se cala e tira novamente
Esse grito da vontade ardente
Por quem se sente impotente
Para manter o caos aparente
Perante o fim da ilusão evidente
Do terror da morte conveniente
Da corrupção e roubo conivente
Do acordar de quem vai dormente.
Assim se faz justiça, plenamente!
Acabando a insanidade doente
Reverberando a Verdade que não mente
Fazendo-se a Vontade da Suprema Mente!
Liberdade tão desejada e contente
Vestida de valor nobre e valente
Permanece para sempre presente
Da união do amor e do medo ausente.
Sob a luz da nova semente!
Sílvia Gião, poema e mandala







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