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Um Olhar Ampliado sobre as Constelações Familiares!

  • Foto do escritor: Sílvia Gião
    Sílvia Gião
  • 24 de nov. de 2024
  • 5 min de leitura

















Olá meus amores!

Hoje, trago-vos o tema Constelações Sistémicas!

Escutem o meu vídeo como introdução

Até porque o tema família! É um dos temas importantes para esta semana: cortar padrões.

 Acabei de fazer um atendimento de mesa Radiestésica de Transmutação Estelar a uma cliente, com algumas queixas, que começaram a aparecer após ter feito uma sessão de constelação de grupos.

 Vou falar-vos, na qualidade de Facilitadora Sistémica, da minha experiência como aluna, já lá vão cerca de 8 anos, quer como facilitadora de grupos e de consultas individuais, e na qualidade de apometria e de operadora de mesas Radiestésica e radiónicas.

 Este assunto pode ser algo polémico, mas já há algum tempo que sinto falar o que me vai na alma, com o meu nível de consciência actual, com o intuito de alertar, de trazer à consciência algumas questões e o meu interessante ponto de vista.

 Não precisas aceitar, apenas escutar com abertura.

Acredito que já saibas que no mundo holístico nem todos os terapeutas vêm com bom olhos a Constelação Sistémica, pois dizem haver integração de conteúdo energético, vou chamar assim, das outras pessoas, isto quando alguém vai fazer o papel de representantes. Dizem ocorrer a transferência de informação e pode ocorrer, inclusive, a troca de papéis.

 Por outro lado, dentro dos consteladores, há um grupo que defende esta prática totalmente na versão institucional de psicoterapia, ou seja totalmente dissociada da componente espiritual.

 Na realidade, as constelações sistêmicas / familiares, nem são aceites como prática psicoterapeuta pela Ordem dos Psicólogos ( apesar de muitos psicólogos a terem adoptado )

 O pai das constelações foi Bert Hellinger, não era psicólogo, mas fez um trabalho profundamente inovador e de grande valor, deixou um legado muito importante, em minha opinião e na de muitos, pois até lhe atribuíram o título de psicoterapeuta e são imensos os que continuam a aprender e a facilitar as constelações sistêmicas.

Bert Hellinger, defendia a separação desta metodologia da espiritualidade!

 Curiosamente, sua filha, que continuou o seu trabalho e este ainda estando vivo, começou a introduzir a espiritualidade! Passou a designar de Movimento de alma e o sistema começou a se movimentar sem frases, em silêncio, seguindo o fluxo energético que ia se manifestando no campo mórfico.

 Para mim, é muito natural, pois tudo no universo está sempre em constante mudança, em aperfeiçoamento.

 Normalmente as pessoas gostam de participar, principalmente em grupo, pois esta metodologia dá a possibilidade de sentirem ( o campo mórfico), de se expressarem, de verem, de se envolverem emocionalmente, de terem cartazes, choros, risos, abraços. É algo intensamente vívido.

 Também conseguem aceder a segredos familiares, descobertas, olhar as coisas escondidas, os excluídos, atingirem um nível de consciência expandida e insights, percepções, uma solução, um novo equilíbrio. O que buscam é a compreensão da vida, do problema, da questão e uma melhoria, um caminho que se abra.

Nas constelações diz se um novo ponto de equilíbrio, onde todos os envolvidos possam estar confortáveis.

Seguem-se as ordens do amor! Para que o amor possa fluir.

Eu tenho consciência da importância da constelação sistêmica, do valor, do grau de impacto na vida das pessoas, inclusive no corpo, na saúde!

Mas na minha opinião, ela é fantástica na tomada da consciência, pois o sistema mostra o que as pessoas têm capacidade, estão prontas para ver, têm consciência para percepcionar, mas não é integrativo se não considerar a componente espiritual!

Para mim, é um constrangimento que apresenta!

Como já perceberam, sou defensora e faço parte do grupo que atribuí um carácter holístico, Integrativo, como queiram dizer, ou seja que integra a vertente espiritual. ( Não crença, não religião, mas multidimensionalidade, mediunidade, consciência).

E nesta perspetiva, LEMBRANDO QUE É A MINHA E NÃO PRETENDO IMPOR NADA A NINGUÉM, deixo aqui algumas considerações para reflexão!

 Quando vamos ser representantes, estamos a fazer um emaranhamento quântico com a pessoa ou situação, seja ela viva ou já desencarnada.

 Quando vamos constelar o resultado depende do grau de consciência e de entrega do grupo. Se pessoa muito mental, fica bloqueada e tem de ser retirada, sob pena de não ser boa contribuição para a metodologia. O sistema não se movimenta ou até pode se movimentar indevidamente. É o facilitador que precisa estar atento para perceber e retirar a pessoa.

 Conforme a sensibilidade, ou melhor dizendo a mediunidade, pois todos somos médiuns, na minha perspetiva, vamos aceder a diferentes níveis de informação disponível!

 No campo mórfico, existe muita informação energética, incluindo pragas, maldições, obsessores, magias, consciências que ainda não foram encaminhadas,...que vais poder aceder e inclusivé captar, até por ressonância quântica. Coisas que a tua família e tu precisas também de olhar e tratar.

 A tomada de consciência e a resolução fica muito dependente pois do grau de consciência do grupo e ainda da interpretação do facilitador, da forma como ele compreende esta metodologia, se integra ou não a espiritualidade O sistema vai sempre tender para um nível de equilíbrio! Há uma inteligência que zela pelo movimento... Será assim mesmo? Sem consciência do que se passa e sem ação?

 Por vezes as pessoas saem melhores do que entraram! Isto precisa ser sempre garantido! É para isto que procuram terapias, ou consultas, ou movimentos sistêmicos! Tomaram consciência de algo, algo que os estava a limitar.

 Mas importa perceber que não saem com a situação resolvida!

Não é numa sessão que se resolve o problema!

Não é mágico!

 Por vezes as pessoas saem com a sua energia " contaminada" sem se darem conta. Emaranhadas com as situações. Acompanhadas até por entidades, ou espíritos desencarnados.

Na minha opinião, fazer constelações é fantástico, para se ganhar consciência e passar pelo processo. As pessoas gostam muito de sentir, de participarem, desta troca energética. É uma manifestação de mediunidade, de percepção para além do normal do dia a dia.

Mas é preciso passar-se para um patamar superior, onde se zela pela integridade energética dos participantes e pela resolução das situações que são abertas! E são muitos os campos e dimensões abertas! As muitas vidas!

Para isso, certamente vai ser necessário integrar outras práticas, como a Apometria, e principalmente a DIMENSÃO ESPIRITUAL!

Foi isto que estive a fazer hoje com a minha cliente.

A perceber o que estava no campo dela, que não era dela, o que era permitido resolver através da radionica e apometria, para dar continuidade à resolução.

Fica aqui a minha verdade, com total transparência.

Há um mundo de situações que se levantam com as constelações, muito mais profundo e maior, do que o que aparenta ser.

Até o facto simples, e tão impactante, de TERMOS CONSCIÊNCIA DE QUE O NOSSO ANTEPASSADO o tal responsável pelo constrangimento, ou pela tragédia, ou o tal excluído, ou o que fez a coisa fantástica, por que não?( Geralmente só se procura o que está mal) , SERMOS NÓS PRÓPRIOS!!! E ESTARMOS A SOFRER DE AUTO OBSESSÃO! ? isso é possível? SIM

Um grande abraço

Eu sou Silvia Gião


 
 
 

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